O proprietário do bar «Cavalo Branco», em Vila Flor, vai ficar a aguardar julgamento em liberdade. O Tribunal de Vila Flor aplicou-lhe como medidas de coacção o pagamento de uma caução de cinco mil euros, termo de identidade e residência e apresentações periódicas às autoridades.

Recorde-se que foi detido pela GNR, na madrugada do passado domingo, na sequência de uma rusga ao bar, em que participaram 27 militares e sete viaturas. O porteiro ficou sujeito a condições semelhantes, mas a caução é de 1750 euros. Contra estes dois cidadãos nacionais pesa a \"presunção de prática do crime de lenocínio e posse ilegal de armas de fogo\". De acordo com uma comunicação da GNR, das 20 cidadãs brasileiras detidas, por permanência ilegal em Portugal, 12 vão ter de apresentar-se periodicamente no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, em Bragança.

A dois funcionários do bar, com a mesma nacionalidade e situação de ilegalidade, foi-lhes aplicada medida idêntica. Os restantes detidos foram mandados em liberdade sem qualquer medida de coacção.

Segundo o Destacamento da GNR de Mirandela, desta rusga resultou, ainda, a apreensão de várias munições, 1500 kits descartáveis para prática de prostituição, entre outros artigos.



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