Nos primeiros três meses de funcionamento, O Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, projetado por Siza Vieira e inaugurado por Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu cerca de 8200 pessoas.

 

Inaugurado no dia 4 de julho pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso contou em três meses de existência, julho, agosto e setembro, com mais de 8200 visitantes.

“Muitos têm sido também os fotógrafos profissionais e jornalistas portugueses, mas sobretudo estrangeiros, a fotografar e escrever sobre a importância de Nadir Afonso na arte contemporânea e, ao mesmo tempo, sobre o edifício notável, projetado pelo conceituado arquiteto Álvaro Siza Vieira e concebido para receber o espólio do pintor, constituindo desta forma a génese do Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso”, revelam os responsáveis.  

Destaque-se, igualmente, a visita de várias personalidades, desde políticos, críticos de arte, diretores de museus, artistas, quer de Portugal, quer da vizinha Espanha, entre outros, assim como a elevada percentagem de público não residente em Chaves, cerca de 80 por cento (%) no mês de setembro, dos quais 7% estrangeiros. 

Recorde-se que o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso abriu portas com uma exposição dedicada às primeiras quatro décadas da obra desenvolvida pelo pintor. Ainda patente ao público, “Nadir Afonso – Chaves para uma Obra” é uma exposição que vai desde as primeiras obras, nos anos 30, a trabalhos da década de 70, quando Nadir Afonso era já um pintor "em posse de todos os elementos da sua teoria de criação", como explica Bernardo Pinto de Almeida, curador da exposição.

Em exposição estão mais de uma centena de telas, desenhos e documentos pessoais, numa mostra que conta, ainda, com trabalhos de Nadir desenvolvidos sobre cidades reais ou utópicas.

 



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