De tudo o que as empresas portuguesas exportam, cerca de 70 por cento é consumido pelos portugueses das comunidades.
No sector do vinho esse valor pode subir até aos 85 por cento.
De tudo o que as empresas portuguesas exportam, cerca de 70 por cento é consumido pelos portugueses das comunidades.
No sector do vinho esse valor pode subir até aos 85 por cento.
Numa altura em que completa 23 anos de existência, a Feira do Fumeiro de Vinhais tem já uma longa história para contar, que lhe permite afirmar-se como a Capital do Fumeiro.
É pastor a tempo inteiro e cabeleireiro nas horas vagas, mas garante que não corta o cabelo como quem tosquia ovelhas.
A freguesia de Vale de Salgueiro, no concelho de Mirandela, foi palco de uma festa que se perde no tempo e que permanece inalterável. A única coisa que muda de ano para ano é o Rei, o que muito orgulha a população, fiel à preservação das suas tradições.
Nasceu em Soeima (Alfândega da Fé) e está no Japão há 44 anos, após abraçar a vida missionária. Com um longo percurso académico, o padre Jaime Coelho defende a criação da Universidade de Bragança e mostra-se disponível para ensinar Japonês, reforçando a ligação de Trás-os-Montes ao Oriente.
Estudo científico sobre a segunda geração de Luso Canadianos
Para os que terão a oportunidade de ler o livro de Armando Oliveira e de José Carlos Teixeira verão que abarca realidades investigadas e cuidadosamente analisadas da nossa emigração.
Habitante dos Casares perdeu a conta às vezes que passou mercadoria entre as duas fronteiras
Tem 68 anos e passou mais de 20 a fazer contrabando, não fosse ele um dos rostos mais conhecidos dos Casares, aldeia raiana plantada nas fraldas da serra da Coroa, no concelho de Vinhais.
OAlto Douro Vinhateiro corre sérios riscos de vir a perder a classificação de Património Mundial atribuída pela Unesco em 14 de Dezembro de 2001.
Quando começou nas lides das peles, há 60 anos, havia 350 peleiros em Argoselo e o negócio “dava pouco”. Hoje quer passar a arte para os mais novos, mas quase não há quem queira agarrar esta vida. É assim a sina de Humberto do Fundo, o último peleiro da vila de Argoselo.
O lúpulo já foi a cultura de maior rentabilidade no distrito de Bragança, mas a crise que afecta a agricultura, associada aos preços baixos que se praticam no mercado, estão a asfixiar a produção.