Cronicas do autor
A Tugalidade no seu melhor
Todos gostamos muito de Portugal. Somos muito patriotas, quase cada um à sua maneira. Uns porque nos...
É proibido proibir
Era eu ainda rapaz quase acabado de nascer, quando em todo o mundo ocidental e mais civilizado, isto...
A pensar morreu um burro
O AFEGANISTÃO é a nossa vergonha. É o inverno do nosso descontentamento, a prova de que o ser humano...
O silêncio
O silencio é um dom e é um tom. Um dom, porque na ordem das coisas da mãe Natureza que tantas vezes...
Os Censos no país sem senso
Antes de mais, começo por pedir mil desculpas aos homens e ás mulheres de Portugal ainda em idade fé...
Benza-se com a mão esquerda
A sério! Juro mesmo. De oras em quando, dou por mim a benzer-me com a mão esquerda, gesto, que não s...
Os Falcatrueiros
Os falcatrueiros existem desde que o ser humano se conhece. Fazem parte da essência das coisas que n...
O barco vermelho no rio Douro
As coisas são como são. Ou integram a natureza em si mesma sendo dela elemento desde sempre e para s...
A ponte pedonal da Régua
Num mais imediato modo de ver, uma pessoa olha para uma ponte e pouco importância lhe dá além daque...
A Tolerância
Não vão muito de feição para os campos da tolerância os ventos que sopram na espuma dos dias nesta n...
O medo
O medo nasce connosco. É instintivo. O destino que é a maneira de as coisas serem, diz que começamos...
Odemira não é de se admirar
Odemira é de digna de se mirar, mas neste momento não o é de se admirar por via daquilo que por lá s...
A nossa mãe
A nossa mãe, é a melhor mãe do mundo. Mas é também a mais bonita aqui e em qualquer lugar, agora e s...
A Liberdade
Por razões de circunstância que somente terão a ver com coincidência, nas últimas quase cinco década...
O Bolo Podre
Naquele tem, na Páscoa, o bolo podre era o rei. Sobressaía quase a pedir meças ao cordeiro assado n...