Alexandre Parafita
Joaquim Miranda Sarmento
Corre-lhe nas veias sangue transmontano. Filho do meu saudoso amigo Zé Sarmento, de Curopos (antigo inspetor da Judiciária, um Homem de rara cultura, também licenciado em Gestão) e da minha amiga Aldina, de Espinhoso (uma Senhora de grande ternura, que tocava fundo na emoção a quem a ouvia), ambos precocemente falecidos.
Já em criança dava mostras de uma desenvoltura intelectual e perspicaz observação que lhe auguravam um rumo notável no futuro de Portugal.
Sabemos bem das armadilhas que lhe irão ser montadas. Especialmente pelos carroceiros birrentos da política que se estão a borrifar para o futuro e harmonia democrática da Nação.
Fico a torcer pelo seu sucesso. Não só pela admiração e amizade que partilhamos, mas pela convicção de que é ele, de facto, como Ministro de Estado e das Finanças, um dos mais valiosos ativos da nova governação de Portugal.
(Na foto, a receber, autografada, a minha «História da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro»)