Luis Ferreira
O vírus terrorista
Estamos a bombardeados com vírus quase de dois em dois anos. A continuar assim, não precisaremos de antivírus, pois o organismo adequa-se rapidamente e cria ele mesmo os guerreiros necessários para o combater.
A informação sobre as várias estirpes de vírus que aparecem e o modo de os combater, é suficiente para nos apercebermos da perigosidade deles, mas também é muito empolada levando-nos a entrar quase em pânico perante a possibilidade de sermos atingidos por eles. Há certamente interesses enormes por detrás de tudo isto para que se criem situações de receio enorme esperando a chegada milagrosa de uma vacina salvadora. Vai chegar.
A comunicação social só faz notícia do que interessa e do que tem prova e por isso mesmo não liga a outro tipo de divulgação, por ventura muito mais assertiva. E sobre este assunto, na Internet há alguma e bem reveladora do que se está a passar a altos níveis.
Afinal que vírus é este? Todos já ouvimos falar dele ou pelo menos dos que o antecederam que serão os primos chegados na estirpe assassina. Tomámos conhecimento do que então se passou e dos interesses económicos que estão por trás deste negócio terrorista. Já enfrentámos a Gripe das Aves, a Gripe Suína, o Ébola e mais um ou dois que foram anunciados como aterradores para que o negócio das farmacêuticas mundiais logo acorressem com vacinas já dispostas a salvar a situação e as vidas em perigo. Demasiado estranho tudo isto!
Este vírus foi criado em 2014 pela empresa Pirbright Institute e os seus inventores, segundo o que é divulgado na Net, são Erica Vikerton, Sara Keeb e Paulo Brighton e o registo do vírus está nos EUA com patente número US1013001W2. Tudo isto está exposto na Net. Por que razão ninguém faz nada contra estes assassinos? Eles são criminosos mundiais propositados e com grandes interesses por trás das suas invenções.
As notícias revelam que os brasileiros estão a sequenciar o ADN do vírus para o poder combater. Para quê? Eles já têm tudo feito. Será que ninguém sabe? Não querem saber!
O Reino Unido tem a empresa Berling que é membro do Concelho de Investigação de Tecnologia e Ciência Biológica e que, à partida, segundo consta, tem interesses em fazer avançar a Ciência e combater doenças virais, mas está associada a estes avanços nada éticos e assassinos. Por que razão?
Também a empresa multinacional Johnson & Johnson parece estar associada a este vírus já que desenvolveu a vacina para o combater antes de o lançarem no meio da China. Porquê? Os interesses são enormes indubitavelmente. Até o Bill Gates e a Microsoft, segundo nos diz alguma informação na Net, está ligado a este esquema maquiavélico. O que nos causa enorme estranheza é o facto de não se meterem com estes indivíduos. A razão até sabemos pois naturalmente é económica. Vimos o que aconteceu com os casos anteriores e como as farmacêuticas ganharam biliões de dólares com os vários vírus que foram criando. As maiores empresas mundiais e os bancos associados, rentabilizaram fortemente o dinheiro investido e o medo criado em todo o mundo.
Vemos assim que através de uma mutação genética dos vírus anteriores, eles criam os que querem e enviam-nos para o meio da multidão, onde for mais propícia a sua divulgação. É o caso da China. Porquê na China? A resposta é lógica. O crescimento económico da China e a sombra enorme que ela estava a fazer aos EUA, assim como os seus aliados possíveis e o Irão, teriam de ser objecto de um ataque subtil que não pusesse culpas nos EUA. Obviamente. Um ataque devastador, mais pelo medo do que pelo efeito, mas um ataque que levaria o pânico a todo o mundo. Estamos numa aldeia global e por isso o resto seria fácil, tal como nos anteriores. A alta densidade da China e do Irão, por exemplo, são a ajuda que os EUA precisavam para praticar mais este ato de terrorismo biológico contra a humanidade. Um crime que passa impune porque ninguém tem coragem de enfrentar os enormes interesses económicos das multinacionais, essencialmente americanas. Bioterrorismo com endereço vincado.
As consequências muito empoladas pela comunicação social mundial, não são assim tão alarmantes, já que o número de mortes é mínimo em relação aos infectados. Em Portugal, por exemplo, morreram mais pessoas por gripe e pneumonia, no ano passado, cerca de 3.000, do que agora em todo o mundo com este vírus que a ronda as 600. Claro que é necessário criar o pânico, o terror, o medo constante cuja consequência será a correria às farmácias à busca da vacina salvadora que porão a correr quando for oportuno. Para já não é. Ainda falta uma maior contaminação. Não interessa o que está pela frente desde que se atinjam os objetivos previstos. Podem morrer mais umas centenas que isso pouco conta para os assassinos, aliás isso é o que eles sabem fazer melhor: assassinar.
Sem armas, sem balas, sem bombas, sem exército, eis que os assassinos do século XXI não precisam de se mostrar para ganhar as batalhas contra os inimigos que só eles escolhem.