Na Região Demarcada do Douro estão a ser ultimados os preparativos para a próxima vindima, altura em que circulam milhares de pessoas entre vinhas e adegas, mas este ano com preocupações acrescidas devido à gripe A.

Em Setembro, os socalcos do Douro enchem-se de gente naquela que é considerada a maior festa da região, a das vindimas, com os trabalhos a repartirem-se entre o corte das uvas, nas vinhas, e o transporte para as adegas.

Algumas adegas e empresas durienses contactadas pela agência Lusa confirmam a preocupação acrescida com o vírus H1N1, sublinhando que as «vindimas não podem parar».



PARTILHAR:

Mulheres ao poder

Na serra do Alvão