Ameaçou que só sairia dali morto, embora as suas reivindicações fossem difusas e não se dirigissem a ninguém. Entretanto, ao fim do dia abandonou o lugar, após ter recebido \"todo o apoio\" do comando distrital da GNR e de uma socióloga, que o visitaram.
O protesto do guarda prendia-se com dois processos, um que nem sequer chegou a julgamento, relacionado com uma sociedade comercial em que foi sócio, e outro, em que foi condenado numa simples desavença com um vizinho, mas que ainda não transitou em julgado (pelo que ainda poderá recorrer da decisão).
Apesar da curta \"experiência\" com os tribunais, o agente da GNR dizia que \"a justiça portuguesa e os tribunais são um mundo de injustiças\" e que \"ali [nos tribunais], a palavra das pessoas honestas não valem. Só prevalece a mentira\".