Um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) sofreu hoje um acidente ao aterrar em Atei, Mondim de Basto, e os quatro ocupantes vão ser transportados ao hospital por precaução, disse fonte do INEM.

“Todos os ocupantes do helicóptero encontram-se livres de perigo e serão transportados para o Hospital de Vila Real por precaução”, afirmou o INEM, em comunicado.

Fontes dos bombeiros de Mondim de Basto e do Sub-comando regional do Ave disseram à agência Lusa que os quatro ocupantes saíram ilesos do acidente com a aeronave, no entanto, fonte do INEM referiu que os quatro apresentam algumas escoriações e vão ser encaminhados para o hospital “por precaução”.

Este organismo referiu que o acidente ocorreu pelas 12:55, no momento em que a aeronave AW139 se preparava para aterrar em Mondim de Basto para socorrer uma vítima.

O comandante dos bombeiro de Mondim de Basto, Carlos Magalhães, disse à agência Lusa que o acidente aconteceu na zona de Atei, distrito de Vila Real, que a bordo seguiam quatro tripulantes e que a aeronave tinha sido acionada para um acidente de trabalho numa pedreira, naquela freguesia.

“Neste momento estão-se a efetuar as manobras de proteção ao helicóptero, uma vez que traz 900 litros de combustíveis”, referiu o comandante, pelas 14:00.

Fonte do Sub-comando regional do Ave disse que a bordo da aeronave seguiam o piloto, copiloto, médico e enfermeiro e salientou que “não há feridos registar”, apenas danos materiais.

Segundo explicou esta fonte , durante a aterragem, as hélices levantaram muito pó e a aeronave terá embatido numas árvores ali existentes, e, em consequência, o aparelho “tombou lateralmente”.

A equipa do helicóptero do INEM, sediado em Macedo de Cavaleiros, tinha sido acionada para um acidente de trabalho numa pedreira, uma queda em altura, sendo que, para a retirada do ferido foi, entretanto, acionado o helicóptero do INEM sediado em Viseu.

Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), para o local do acidente foram mobilizados 43 operacionais e 16 viaturas.

Contactada pela Lusa, o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) disse ter sido foi notificado de uma ocorrência relativa a acidente com um helicóptero do INEM na zona de Mondim de Basto, estando a mobilizar uma equipa de investigação para o local.

Foto Partilhada CentroTV


Ocupantes do helicóptero do INEM que tombou em Mondim de Basto já tiveram alta

 Os quatro ocupantes do helicóptero do INEM que tombou hoje ao aterrar, em Mondim de Basto, já tiveram alta do Hospital de Vila Real, para onde foram encaminhados por precaução, disse fonte hospitalar.

O acidente ocorreu pelas 12:55, no momento em que a aeronave AW139 se preparava para aterrar em Mondim de Basto, distrito de Vila Real, para socorrer uma vítima de um acidente de trabalho.

A bordo seguiam quatro tripulantes, o piloto, copiloto, médico e enfermeiro, que, segundo informações prestadas após o acidente pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), foram transportados para o Hospital de Vila Real por precaução.

Fonte da Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro disse à Lusa que os tripulantes da aeronave já tiveram alta da unidade hospitalar de Vila Real, uma informação também confirmada pelo INEM.

“Aparentemente saíram os quatro ilesos, mas depois de uma avaliação por parte das equipas médicas aqui no teatro de operações foram encaminhados para o Hospital de Vila Real por precaução, tendo sido considerados vítimas leves”, referiu o comandante dos bombeiros de Mondim de Basto, Carlos Magalhães.

O responsável disse ainda que os operacionais se vão manter na zona por prevenção, uma vez que a aeronave tem 900 litros de combustível e tem, também, os equipamentos médicos que têm oxigénio.

O comandante especificou que se trata de uma “dupla proteção”, quer à carga do helicóptero, quer a uma eventual deflagração que possa ocorrer para o perímetro florestal onde se encontra a aeronave.

“Quando esses equipamentos e esse combustível forem retirados já não será necessário efetuarmos essa proteção”, explicou Carlos Magalhães.

Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), para o local do acidente chegaram a ser mobilizados 58 operacionais e 21 veículos dos bombeiros de bombeiros de Mondim de Basto e Celorico de Basto, Cruz Vermelha Portuguesa, GNR, Proteção Civil Municipal, INEM e GPIAAF.

O helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros foi mobilizado para um acidente de trabalho, no lugar de Suzeiros, na freguesia de Atei, na sequência do qual um homem 38 anos sofreu uma queda numa pedreira.

Este ferido, que depois de avaliado pelas equipas médicas foi considerado ligeiro, acabou por ser transportado por via terrestre para a Unidade Local de Saúde do Alto Ave, em Guimarães, embora inicialmente tenha sido adiantada a informação de que foi acionado outro helicóptero do INEM de Viseu para este socorro.

Carlos Magalhães disse não ter indicações de quando o helicóptero, que sofreu danos, poderá ser retirado do local e adiantou que ao terreno já se deslocou uma equipa de investigação do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).

Uma fonte do Sub-comando Regional do Ave explicou que, durante a aterragem, as hélices terão levantado muito pó e que a aeronave terá embatido numas árvores ali existentes, e que, em consequência, o aparelho “tombou lateralmente”.


Dispositivo desmobilizado na zona do acidente com helicóptero em Mondim - Bombeiros

O comandante dos bombeiros de Mondim de Basto disse hoje que já foram desmobilizados os operacionais acionados para o acidente com um helicóptero do INEM, naquele concelho do distrito de Vila Real.

“A aeronave já não constitui risco, não está a verter nenhum combustível e não tem danos aparentes no reservatório. O risco foi descartado”, afirmou Carlos Magalhães em declarações à agência Lusa.

O comandante adiantou que, para a operação de retirada do combustível e do helicóptero daquele local, os bombeiros serão de novo acionados para acompanhar esses procedimentos.

Carlos Magalhães disse que se prevê que esses trabalhos possam acontecer durante o dia de amanhã, mas, até ao momento, ainda não há certezas.

No local ficaram, referiu, miliares da GNR a fazer a segurança à aeronave.

Durante a tarde, o comandante disse que os operacionais se iam manter no terreno por prevenção devido aos 900 litros de combustível existentes no aparelho e aos equipamentos médicos que tem oxigénio.

O acidente ocorreu pelas 12:55, no momento em que a aeronave AW139 se preparava para aterrar em Mondim de Basto, para socorrer uma vítima.

A bordo seguiam quatro tripulantes, o piloto, copiloto, médico e enfermeiro, que, segundo informações prestadas após o acidente pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), foram transportados para o Hospital de Vila Real por precaução e já tiveram alta hospitalar.

Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), para o local do acidente chegaram a ser mobilizados 58 operacionais e 21 veículos dos bombeiros de bombeiros de Mondim de Basto e Celorico de Basto, Cruz Vermelha Portuguesa, GNR, Proteção Civil Municipal, INEM e GPIAAF.

O helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros foi mobilizado para um acidente de trabalho, no lugar de Suzeiros, na freguesia de Atei, na sequência do qual um homem 38 anos sofreu uma queda numa pedreira.

Este ferido, que depois de avaliado pelas equipas médicas foi considerado ligeiro, acabou por ser transportado por via terrestre para a Unidade de saúde Local do Alto Ave, em Guimarães.

No terreno esteve uma equipa de investigação do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).

Uma fonte do Sub-comando Regional do Ave explicou que, durante a aterragem, as hélices terão levantado muito pó e que a aeronave terá embatido numas árvores ali existentes, e que, em consequência, o aparelho “tombou lateralmente”.

Acidente com helicóptero do INEM em Mondim de Basto

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