Investigadores da Universidade de Vila Real desenvolveram um método de identificação de castas recorrendo à extração de ADN do vinho de uma garrafa, no mosto no lagar ou ainda na videira, um processo que permite detetar falsificações.

Paula Lopes, do departamento de Genética e Biotecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), disse à Agência Lusa que o método, já patenteado, permite confirmar se o rótulo corresponde ao que está no interior da garrafa de vinho, detetando falsificações ou fraudes.

A responsável referiu que este processo de identificação de castas está a despertar o interesse de empresas, grandes produtores e até de outros países, como a China.



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