O CERTIC, centro de engenharia e reabilitação em tecnologias de informação e comunicação da UTAD faz uma avaliação negativa das iniciativas das operadoras móveis, em termos de acessibilidades das pessoas portadoras de deficiências nas telecomunicações móveis de terceira geração.

Isto porque no acordo inicial do Estado com as operadoras que quiseram licenças para as comunicações em 3G, estas teriam de assegurar um total de 100 milhões de euros gastos em 15 anos em investimento para projectos e ofertas a populações com necessidades especiais.

Mas o facto é que passados sete anos, apenas um milhões de euros foi gasto entre as três operadoras móveis e entretanto o Governo redireccionou as verbas para outros projectos, como o e-iniciativas, e-professores e e-oportunidades.

O CERTIC já no ano passado apresentou uma petição na Assembleia da República, mas o facto é que ainda não obteve resposta.

A Vodafone foi a empresa que, apesar de tudo, mais verbas gastou na oferta e projectos especiais para pessoas com deficiência e idosos, tendo gasto em sete anos 700 muito euros, o dobro do que gastou a TMN e a Optimus em conjunto, mas existiam propostas de projectos que ficaram no papel.



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