O Festival Literário de Bragança (FLB) vai decorrer entre os dias 18 e 26 de maio sob o mote "Cultura, Território e Identidade" como um espaço de incentivo à leitura e à escrita, disse hoje fonte da organização.
A abrir o evento, o Teatro Municipal de Bragança vai receber uma edição do programa de debate "Governo Sombra".
Deana Barroqueiro, Laurinda Alves, Leonor Mexia, Alberto S. Santos, Joaquim Franco, António Marujo e Tiago Salazar, entre outros, serão os autores envolvidos no evento, que organiza ainda uma conversa com o jornalista Pedro Cruz, da SIC, sobre ‘opinion makers’, para além de oficinas de pintura e ilustração, com Roberto Chichorro e António Franchini, respetivamente.
"O território de Bragança é reconhecido como sendo de elevada densidade cultural, está, há muito, associada aos eventos de qualidade que acolhe anualmente. O Festival Literário de Bragança é mais um deles", disse o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias.
Segundo a organização, “outro momento de grande relevo, pioneiro em Bragança, de descentralização da cultura, para o meio rural, agendado para dia 24 de maio, é o ‘Escritor Vai à Aldeia’, com Leonor Mexia, que leva consigo o livro ‘O Rapaz que Limpava os Beijos da Cara’, à freguesia de Parada, uma aldeia com poucas centenas de habitantes, localizada a 26 quilómetros da cidade mais próxima".
O FLB vai levar os participantes ao Cosmos, no segundo dia do evento, através da Conversa com Ciência, com Miguel Gonçalves, coordenador nacional da Sociedade Planetária, no Centro de Ciência Viva de Bragança.
A promoção da cultura e do conhecimento, e, sobretudo, de interação entre o público leitor e o público escolar e os escritores, com sessões de apresentação de livros, debates e mesas redondas, com escritores, ilustradores, jornalistas e artistas plásticos, será outra das propostas do festival.