O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, assegurou hoje que o parque tecnológico Brigantia Ecopak tem as portas abertas para apoiar novos empreendedores nas mais diversas áreas e ajudar a desenvolver novos projetos empresariais.
Esta foi a mensagem que o município, que gere o parque tecnológico em parceria com o politécnico de Bragança, quis deixar no fórum de empreendedorismo destinado a jovens, empresários e a todos que têm ideias de negócio.
A iniciativa organizada pelo e no Brigantia Ecopark para mostrar exemplos de empreendedores nacionais e também de projetos transfronteiriços e modelos apresentados por palestrantes conhecedores da atividade económica.
Como salientou o presidente da câmara, o propósito é que “sirvam de exemplo para aqueles que pretendem fazer este trabalho e que podem aqui beber daquilo que são as boas iniciativas e que servirão seguramente para que essas pessoas se possam inspirar e eles próprios desenvolverem a sua atividade”.
O autarca considerou que o parque tecnológico “é um exemplo de criação de emprego na região e nenhum sítio melhor do que o Brigantia para realizar este fórum”.
Naquele espaço estão instaladas 52 empresas de base tecnológica, com 260 trabalhadores, uma taxa de ocupação “superior a 84%”, segundo a autarquia.
“Há aqui algumas empresas que já surgiram dos nosso empreendedores, que estiveram ligadas, numa fase inicial da formação, ao Instituto Politécnico de Bragança e conseguiram criar aqui as suas startups”, concretizou.
Além deste casos, estão instaladas “empresas já consolidadas que se formaram naquele espaço e que ali continuam e outras já saíram para processo de maior crescimento no exterior”, como indicou.
O município tem projetado um eventual alargamento das instalações do Brigantia Ecopark, já que o objetivo “é arranjar maneira de cresce r” e “ter um espaço ajustado para albergar as empresas” que procuram o parque tecnológico.
Para isso é necessário “estimular as empresas, os empreendedores, os jovens”, como iniciativas como o fórum de empreendedorismo de Bragança.
“Podem ter grandes oportunidades de negócio dentro deste ecossistema e também dentro da própria região e fazerem com que nós sejamos cada vez mais uma região com maior capacidade competitiva e no fundo sermos também reconhecidos como tal”, considerou.