Alijó poderá ter, nos próximos anos, um museu de gravura. A intenção foi dada a conhecer pelo presidente da câmara, Artur Cascarejo, que reconhece o valor da Bienal Internacional de Gravura do Douro, «a única do país com as suas características».

Segundo o edil, o evento é mais uma oportunidade de promover o concelho e a região do Douro-Património Mundial, no país e no estrangeiro, \"aumentando as oportunidades de desenvolvimento económico\".

Nesse sentido, a câmara de Alijó celebrou um protocolo com o Núcleo de Gravura, que organiza a Bienal, visando \"assegurar a continuidade do evento\", independentemente das alterações que possa haver no futuro na gestão das duas instituições. \"Queremos guindar Alijó a \"capital portuguesa de gravura\", frisou o edil.

O futuro museu terá como acervo as gravuras que vão sendo deixadas à organização pelos artistas participantes na bienal.



PARTILHAR:

Paragem cardíaca

Cheiro nauseabundo