O Coro e Orquestra XXI, estreia-se, pela primeira vez este ano, em digressão em dezembro, com um programa inteiramente preenchido com obras escritas para a época Natalícia.
Estes concertos de Natal irão passar pelo Convento de São Salvador de Vilar de Frades, no dia 21 de dezembro pelas 21h00, Barcelos, pela Igreja de São Domingos, no dia 22 de dezembro pelas 21hoo, Vila Real e pela Igreja dos Clérigos no Porto no dia 23 de dezembro as 17h00, este programa foi desenvolvido em parecia com a Direção Regional de Cultura do Norte.
O programa é centrado na Oratória de Natal de J.S. Bach, da qual serão apresentadas as duas primeiras cantatas, sem esquecer os responsórios para o Natal de Duarte Lobo e do Concerto Grosso para a noite de Natal de A. Corelli, no que toca a entradas, todos os concertos são de entrada livre.
Um pouco sobre a Orquestra XXI
A Orquestra XXI nasceu em 2013, fruto da vontade de reunir o crescente número de músicos portugueses residentes no estrangeiro, para que pudessem partilhar com o seu país de origem as suas experiências e o seu trabalho. Desde então, a Orquestra XXI tem-se apresentado de Norte a Sul do país sempre com o objetivo de levar concertos a um público o mais diversificado possível, tanto nas grandes cidades como em locais com atividade cultural menos regular, sob a direção do seu maestro fundador Dinis Sousa.
Afirmou-se rapidamente como um dos mais destacados projetos na atualidade musical portuguesa, a Orquestra XXI conquistou com grande facilidade o publico português bem como a sua critica especializada, apresentando-se regularmente nas mais prestigiadas salas nacionais, como a Casa da Música, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Centro Cultural de Belém.
A Orquestra conta desde 2016 com a participação de cantores, com a criação do Coro XXI, a programação da Orquestra XXI, tem de tudo um pouco, espelhando assim a flexibilidade dos seus músicos, estendendo-se desde obras como a Paixão Segundo S. João, de Bach, bem como à estreia de obras de compositores portugueses. Não esquecendo o inquestionável repertorio sinfónico de compositores como Beethoven, Brahms ou Tchaikovsky. A orquestra trabalhou com solistas como o pianista Artur Pizarro, o tenor James Gilchrist ou o violetista Jano Lisboa e, recentemente, contou com a colaboração do Coro Gulbenkian na apresentação da oratória de Schumann "Das Paradies und die Peri" para o encerramento dos Dias da Música em Belém.