Conclusão está prevista para 2015 e as obras devem gerar cerca de quatro mil postos de trabalho, segundo a EDP.
Num projecto que a EDP estima que custará 300 milhões de euros (entre a construção da central e das respectivas infra-estruturas hidráulicas) e que criará quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos, está ainda previsto a criação de uma solução integrada de transporte, que garanta a mobilidade quotidiana e turística como alternativa aos 16 quilómetros da linha ferroviária do Tua que, devido à construção da barragem, vão ficar submersos pela futura albufeira.
Outra das contrapartidas será estabelecer uma agência de desenvolvimento regional, em parceria com as cinco autarquias que serão influenciadas pela barragem: Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Mirandela (distrito de Bragança), Alijó e Murça (Vila Real).
Porém, a construção da barragem de Foz Tua não tem sido pacífica. Alguns ambientalistas já realizaram protestos, alertando para o custo da obra e considerando também que vai \"afundar\" o Douro, Património Mundial da Humanidade.