As empresas de inserção, apoiadas pelo Ministério de Paulo Pedroso, são postos de trabalho transitórios, que se destinam a desempregados de longa duração e beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido. Visam ministrar formação e criar hábitos de trabalho, para que os indivíduos que estão afastados há algum tempo do mercado de trabalho se sintam úteis, novamente. A ideia é facilitar a sua reintegração no mercado de trabalho.
Da Tradição se Fez Doce, é o nome da empresa de inserção de Macedo, uma criação do GIESTA com gestão independente. Dedica-se ao fabrico de compotas e marmelada, segundo métodos tradicionais e biológicos, pelo que se encontra já em fase de estudo de mercado o lançamento dos seus produtos no circuito comercial.
Esta é mais uma medida da edilidade macedense que visa a luta contra a exclusão, com vista a melhorar o nível e qualidade de vida dos grupos em risco e socialmente desfavorecidos.
Em Portugal, existem já empresas de inserção nas áreas da alimentação, jardinagem, serviços de limpeza e conservação da área florestal.
Estas firmas funcionam com empregados em regime de rotatividade, em períodos de dois anos, findo o qual, o trabalhador é reinserido no mercado de trabalho ou regressa ao desemprego. Para Paulo Pedroso, cumprido que está o primeiro ciclo de emprego nestas empresas, o saldo é positivo, uma vez que 50 por cento dos trabalhadores envolvidos foram inseridos no mercado de trabalho com sucesso.



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