Adão Silva denunciou a «discriminação» de que os idosos do mundo rural estão a ser alvo na distribuição do complemento solidário às reformas.
Um ano depois da criação pelo Governo socialista do Complemento Solidário para Idosos, o parlamentar considera que «os números deixam clara uma enorme assimetria na distribuição desta prestação social entre os idosos pobres do mundo urbano, especialmente das grandes cidades, e os residentes no mundo rural».
O complemento destina-se a idosos com reformas inferiores a 300 euros, que recebem do Estado um complemento financeiro para perfazer aquele valor e em 2006, primeiro ano de vigência, abrangeu apenas beneficiários com mais de 80 anos.