Chegados ao final da IV Edição do FARPA, resta-nos dizer que empenhámos todos os nossos esforços e capacidades no sentido de melhorar este Festival de ano para ano.
Assim, novas apostas foram feitas nomeadamente na internacionalização de grupos, que trouxeram até nós um pouco da sua identidade cultural.
Esta inovação verificou-se a nível teatral e musical.
Paralelamente ao Festival, decorreu um Campo de Trabalho Internacional com quinze jovens de nacionalidade portuguesa, italiana, checa, croata e belga.
Este campo de Trabalho teve como principal objectivo a mobilidade de jovens nacionais e estrangeiros proporcionando-lhes contacto com outras realidades e culturas, que não a deles, bem como trazer até nós, um pouco das suas tradições e raízes, contribuindo desta forma, para a construção da Aldeia Global.
Relativamente aos espectáculos apresentados, tivemos a preocupação de os diversificar, e apresentar dentro destes, vários estilos.
Mais uma vez muito nos lisonjeou a cobertura que toda a comunicação social deu ao FARPA 2001, cobertura essa que levou aos quatro cantos do país, não só o nome da nossa terra, mas todo o trabalho desenvolvido.
O FARPA só se tornou uma realidade dada a colaboração de uma vasta equipa, que repartida por vários sectores, culminou num todo coeso e capaz de edificar catorze dias de folia .
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