Com mais visitantes do que as edições anteriores, com mais expositores, numa nova data e num outro espaço, a Praça Camões, encerrou este domingo a XXXI Feira do Artesanato de Bragança.
Este domingo, pelas 18h30, decorreu o encerramento da 31ª edição da Feira do Artesanato de Bragança, onde foram entregues aos expositores os diplomas de participação pela autarquia e pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB).
Depois de ter sido decidido mudar a localização do certame, foram 79 expositores e 85 stands que estiveram na Praça Camões até ao dia 7 de maio. Mais 10 expositores e mais 11 stands que o ano transato.
“Eu acho que correu bem. Temos notado que há aqui muita gente a visitar a feira e houve, de facto, uma boa adesão por parte das pessoas, inclusive, vindas de fora”, começou por afirmar o presidente da Câmara Municipal de Bragança, em declarações à Comunicação Social, acrescentando que “o tempo também ajudou”. No entanto, “nem todos os ramos de negócio conseguem o mesmo despenho, mas, de forma genérica, o balanço é muito positivo”, asseverou Hernâni Dias.
Quanto ao movimento trazido para o centro da capital nordestina, o autarca frisou “que é isto que temos vindo a fazer desde 2014, dinamizar o centro histórico da cidade e esta é uma forma de o fazer, trazendo animação e até atividades económicas como é o caso, inserida na estratégia que o município delineou para dinamizar o centro histórico, no sentido de fazermos aqui uma inversão, até para que as pessoas sintam como seu este espaço na zona central da cidade”. De acordo com Hernâni Dias, “os munícipes devem viver no centro da cidade, no seu coração e esta é a zona por excelência da cidade de Bragança”.
Também a presidente da direção da ACISB, manifestou que as alterações surtiram o efeito desejado, providenciando um upgrade ao próprio certame. “Os expositores ficaram muito satisfeitos, não só pela alteração da data, mas, também, pela mudança do espaço da feira. Ficaram todos no mesmo patamar, equitativamente distribuídos e as pessoas puderam andar entre os corredores com muita mais facilidade”, sublinhou Maria João Rodrigues.