"Maria da Silva, pastora e rainha" é uma adaptação de um conto infantil medieval que passou de geração em geração através da tradição oral. No entanto, a versão do conto representado pelo Filandorra é da responsabilidade de uma senhora natural de Sabrosa, Maria Emília Moreira, de 77 anos, e foi recolhido pelo escritor e investigador Alexandre Parafita, que a incluiu no seu livro de literatura infantil "As três touquinhas brancas", publicado já em 2000.

Transposto para a linguagem própria do teatro por Marília Miranda, este conto infantil retrata a clássica dicotomia entre o bem e o mal, a verdade e a mentira, ou a humildade e a opulência, por exemplo.



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Por altura do centenário do seu aniversário

19 e 21 de Abril.