Cinco antigos responsáveis e funcionários da Direcção-Geral de Florestas de Vila Real foram, ontem, absolvidos dos crimes de abuso de poder e conluio, na escolha de projectos florestais. Os factos remontam a finais dos anos 80 e início da década de 90.

Fernando Mota, director-geral de Florestas no tempo de Cavaco Silva, e outros quatro engenheiros silvicultores eram acusados de prejudicar deliberadamente uma empresa de elaboração de projectos na área florestal em benefício de outra, propriedade de António Mota, irmão do arguido. Não ficou provada a continuidade do crime que, a existir, \"teria prescrito\". Decisão que não satisfez os arguidos, porque \"o efeito da prescrição impede\" que seja \"demonstrado ainda mais claramente na sentença, e ponto por ponto, a sua inocência\".



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