O primeiro período do encontro, as equipas jogaram de forma desgarrada, com lances sem ligação, sem velocidade, uma partida demasiado incaracterística, onde até a equipa de arbitragem esteve muito distraída. Até ao descanso, os únicos lances de perigo junto das balizas contrárias foram protagonizados por Manuel José, para o Porto, e Mário João, para o Bragança, mas ambos falharam. O intervalo chegou com o resultado empatado a zero bolas, inteiramente justo, para a produção ofensiva dos dois conjuntos. Na segunda parte a formação do Porto B começou mais atrevida, com Pedro Oliveira a inaugurar o marcador, num lance onde a defensiva briagntina não está isenta de culpas. Seis minutos mais tarde o capitão Eduardo Bragança empata, ao fazer o melhor golo da tarde. Com o decorrer da partida os dragões ampliam o resultado, apontando mais dois tentos, um por Pedro Oliveira e outro por Deilson, colocando o marcador em um a três a favor da equipa que menos tempo esteve "adormecida". Para o técnico brigantino, Eduardo Luís, a sua equipa foi "infeliz nos golos", argumentado que os "erros se pagam caros".