A GNR identificou uma mulher de 42 anos pela suspeita de um crime de incêndio florestal, no concelho de Vila Real, e que foi impedida de abandonar o local por populares, disse hoje esta força policial.

O Comando Territorial de Vila Real explicou, em comunicado, que recebeu uma denúncia de que uma suspeita estaria a atear um incêndio na sexta-feira, numa zona de mato, “com um saco de papel e pinhas”.

Na sequência da denúncia, os militares do Núcleo de Proteção Ambiental de Vila Real deslocaram-se ao local e, segundo a fonte, conseguiram “constatar que o incêndio teve início no local em que a suspeita se encontrava, tendo consumido uma área de mato de 60 metros quadrados”.

A GNR referiu que a suspeita acabou por ser identificada pelos militares, após ter sido “impedida de abandonar o local pelos populares da localidade”.

Na sequência das diligências, a Guarda apurou ainda que a suspeita “estaria indiciada em três outros pequenos focos de incêndios florestais, ocorridos no dia 18 de setembro”.

A GNR disse ainda que os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Vila Real.



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