O autor confesso dos disparado contra dois militares da GNR na quinta-feira, em Mondim de Basto, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, disse à agência Lusa fonte da GNR.

Dois militares foram atingidos a tiro quando respondiam a uma ocorrência numa fábrica de transformação de madeira no Lugar da Serra, em Mondim de Basto, pelo filho do proprietário, um homem de 49 anos.

O detido foi presente este sábado a tribunal, que lhe aplicou a medida de coacção mais grave, a prisão preventiva.

Durante a tarde de sexta-feira, o autor confesso, acompanhado pela Polícia Judiciária e por uma procuradora do Ministério Público, responsáveis pela investigação do caso, fez a reconstituição dos factos.

Os militares atingidos possuem 33 e 37 anos e receberam alta hospitalar na sexta-feira de manhã.

De acordo com a GNR, tudo terá acontecido quando quatro militares responderam a uma ocorrência, após uma denúncia de que estaria a ocorrer um assalto na fábrica de Mondim de Basto.

Quando chegaram ao local, os dois guardas terão sido baleados com dois tiros de caçadeira disparados pelo filho do proprietário do espaço.

Alegadamente, segundo a Guarda, o homem que disparou terá confundido os guardas com os assaltantes.

O suspeito foi detido no local pelos dois outros dois militares que não ficaram feridos.



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Maior procura de ajuda

Militares têm 33 e 37 anos