Contra todas as expectativas, as condições atmosféricas não permitiram que fossem efectuadas as quatro mangas previstas do II Open Internacional de Parapente do Douro Superior, em Moncorvo, tendo-se verificado largadas apenas nos dois primeiros dias da prova e, mesmo assim, apenas se realizaram descolagens de pilotos que participavam nas categorias A e B1 (considerados os pilotos mais experientes).

A prova começou na manhã de sábado, partindo para a descolagem em Reboredo, localizada a 840 metros de altitude, 57 pilotos (39 pilotos inscritos para a competição A, 10 para a B1 e oito para a B2), havendo ainda mais uma dezena de pilotos inscritos na modalidade de lazer.

Neste primeiro dia de prova o objectivo foi uma "corrida ao golo", em que os pilotos tinham que percorrer uma distância total de 36,4 km. Chegaram ao golo 15 pilotos da competição A, mas nenhum da B1 o conseguiu. A prova ca categoria B2 não se realizou motivado pelo vento, que aumentou de intensidade pelo final do dia.

No segundo dia de descolagens (domingo) foram 18 os pilotos da categoria A que chegaram ao golo e cinco da B1. Mais uma vez, devido ao vento, não se verificaram descolagens na categoria B2.

Nos restantes dias destinados à prova (9 e 10) não foram realizadas mangas de competição, devido ao vento forte que soprava de Sudoeste. Os pilotos e acompanhantes aproveitaram para desfrutarem de algumas actividades de lazer, como passeios de barco na Foz do Rio Sabor, BTT e caminhadas, entre outras.

Em termos competitivos, Rui Nascimento (3º do ranking nacional) garantiu a vitória na categoria A, enquanto Eduardo Lagoa (6º do ranking nacional) e José Pires (o líder do ranking nacional) terminaram no segundo e terceiro lugares, respectivamente. Na categoria B1 o triunfo pertenceu a Pedro Galvão (6º do ranking nacional B).



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