A Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID) quer implementar a biodiversidade funcional nas vinhas do Douro, através da introdução de plantas autóctones que vão dar sustento a insectos que se alimentam das pragas das culturas.

«O benefício que se pretende alcançar será o da redução do número de tratamentos a efectuar contra pragas, através do incremento da actuação dos seus inimigos naturais», afirmou hoje à Agência Lusa Fernando Alves, um dos responsáveis pela ADVID.

Ao projecto da ADVID associou-se a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), através da investigadora Laura Alves.



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