Apesar de ainda só terem dado entrada cerca de 1800 novos alunos, o IPB espera receber 2500 caloiros, o que com os estudantes internacionais lhe permitirá alcançar a fasquia dos 8000 alunos.
Realizou-se ontem, dia 10 de outubro, a Sessão de Boas Vindas aos Novos Alunos no Auditório ao Ar Livre do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
Pelas 14 horas, os alunos começaram a chegar ao auditório. Depois de organizados pelas bancadas, tiveram início os discursos proferidos primeiro pelo presidente da Associação Académica, seguindo-se os diretores das várias escolas, a Provedora do Estudante e, finalmente, o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, a quem coube o encerramento das hostes discursivas. Pelas 15h30, tiveram lugar as atuação das Tunas, encerrando o programa da Sessão de Boas Vindas aos Novos Alunos com um lanche para todos os participantes.
Na iniciativa que ocorre todos os anos no principiar do ano letivo, participaram todos os alunos do primeiro ano das licenciaturas, dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais e Alunos Internacionais, assim como os alunos das Associações Académica, de Estudantes e Comissões de Praxe que os acompanham.
No final, o presidente do IPB esteve à conversa com o Diário de Trás-os-Montes, onde confessou que o IPB está próximo de alcançar um máximo histórico, quer em entradas, quer em número de alunos, esperando receber, depois da segunda fase estar concluída, 2500 caloiros e ter entre 7500 a 8000 alunos no ano letivo 2017/18.
“Para já, estaremos com 1800 caloiros e, portanto, ainda estamos à espera de candidaturas que vão agora na 2ª fase, que ainda não finalizaram, mais os alunos internacionais, que este ano está a haver um grande atraso na atribuição dos vistos, nomeadamente em Cabo Verde, o que é incompreensível. Mas, no final, com tudo deveremos chegar perto dos 2500 caloiros, o que dará qualquer coisa como 7500 a 8000 alunos”, revelou Sobrinho Teixeira, sublinhando que “vai ser um máximo histórico para o IPB, em entradas e em número de alunos, e claro que só podemos estar satisfeitos”.
“Este facto significa um retorno para todos. Estamos a falar aqui de uma trilogia, que faz com que o IPB seja atrativo, essa trilogia passa, desde logo, pelas cidades e pela região, que têm uma ótima qualidade de vida, assim como um baixo custo de vida e é uma região segura. Tudo isso faz com que esta moldura humana de estudantes, nomeadamente, os internacionais, que este ano hão-de chegar perto dos dois mil, se sinta atraída para vir para Portugal e para o IPB”, frisou o principal responsável pelos destinos do Politécnico de Bragança, salientando, ainda, que os resultados alcançados em alguns rankings internacionais ajudaram a projetar o IPB em Portugal e para o mundo.