Quatro instrumentistas formaram o primeiro grupo de gaiteiras exclusivamente constituído por mulheres, com o intuito de divulgar a música e danças do cancioneiro tradicional mirandês nos mais diversos palcos.
Não se deixando intimidar no meio de uma tradição ligada aos homens, este grupo constituído por quatro jovens mulheres depressa descobriu que é possível manter os costumes mas aliando-os a uma nova «roupagem», com novos elementos.
Segundo Susana Ruano, o gosto pela música tradicional e pelas gaitas de foles, aliado ao conhecimento da música tradicional, levou à constituição do grupo.