Na “Jornada da Valorização do Território”, Passos Coelho jantou em Mirandela no domingo e na segunda-feira passou por Bragança, reuniu na UTAD, em Valpaços e acabou a sua senda política em Chaves.
Terminou ontem o périplo de dois dias em Trás-os-Montes do presidente do Partido Social Democrata (PSD). No âmbito da “Jornada da Valorização do Território”, Pedro Passos Coelho esteve este domingo, dia 22 de maio, em Mirandela, onde jantou com personalidades de vários setores de atividades do distrito de Bragança.
Já ontem, segunda-feira, ao início da manhã, o líder da oposição fez questão de visitar a Estação de Tratamento de Águas (ETA) localizada na aldeia de França, em Bragança. Por volta do meio-dia, rumou a Vila Real onde reuniu com a reitoria da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, num encontro onde estiveram presentes, também, alguns representantes do setor vitivinícola.
Depois de almoço, pelas 14h30, o ex-primeiro ministro dirigiu-se a Valpaços, mais precisamente ao Auditório Casa do Vinho e do Azeite, onde participou noutro encontro, desta vez com o setor agrícola.
Para encerrar a jornada que se pretendia de valorização do território, Pedro Passos Coelho visitou pelas 16h30 a empresa Stellep, situada no Parque de Atividades Empresariais na cidade de Chaves.
“Tendo em conta a necessidade de valorizar o território, nomeadamente, os territórios de baixa densidade, como são os casos dos distritos de Bragança e Vila Real, mas não só. Uma parte significativa do país hoje, é território de baixa densidade”, começou por falar aos jornalistas o principal líder da oposição, à margem da jornada. “E esses territórios precisam de soluções específicas e nós apresentámos esse acervo de propostas, umas foram aceites, outras não, mas achámos que era importante dar-mos a conhecer tão diretamente quanto possível às populações e aos agentes económicos aqui em Bragança e Vila Real”, continuou, sem, no entanto, especificar que propostas ou que medidas foram ou não aceites.
Para Pedro Passos Coelho, esta jornada pode ser importante no sentido do “próprio PSD poder ver não, apenas, o seu trabalho reconhecido, mas poder enriquecer, também, as suas propostas para o futuro ouvindo os comentários e as sugestões das pessoas.
Fotos: Manuel Teles