A abertura do concurso público marca o início duma série de investimentos da REFER, que pretende assim viabilizar a circulação de comboios turísticos, que poderá ser aberta à iniciativa privada.Estas obras eram há muito eram esperadas pelas autarquias de Mirandela, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães e Alijó, que em 1998 avançaram com a constituição duma sociedade, tendo em vista o prolongamento do Metro de Superfície de Mirandela até à estação do Tua.Para além das cinco edilidades, o grupo envolve a REFER, o Governo e a CP. Na altura, a CP, o Governo e a REFER mostraram-se receptivos à ideia, mas a ausência de novos desenvolvimentos já levou o presidente da Câmara Municipal de Mirandela (CMM), José Silvano, a acusar aquelas entidades de estarem a dificultar o prolongamento do metro. A última grande intervenção efectuada na linha Tua teve lugar em 1988, altura em que a CP pretendia renovar a via até Bragança. Os trabalhos, porém, não passaram da estação de Ribeirinha, tendo sido renovados 37 quilómetros de via. Em 1992, debaixo de forte protestos das populações, o troço Mirandela-Bragança foi desactivado, uma situação que levou a CMM a avançar com criação do Metro de Superfície, tentando evitar o encerramento total da via.



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