Isto significa que, todas as pessoas que tenham uma actividade remunerada na Suíça, e cujos os haveres se encontram numa instituição colectiva privada, irão perder importantes somas, na altura das reformas de velhice ou, no momento do retorno ao país de origem com o levantamento do capital líquido.

Contra este \" saque\" é necessário uma resposta forte e decidida de todos os trabalhadores, sobretudo dos emigrantes, também dos portugueses, tal como aconteceu em 1992, sobre a garantia de um prazo de cinco anos para o levantamento líquido do capital após a entrada em vigor do acordo bilateral CH-EU ou, ainda recentemente, em relação às contas esquecidas dos emigrantes.
Este repetido ataque contra os assalariados exige que todos cerrem fileiras e participem na manifestação do dia 31 de Agosto, em Berna , contra a baixa da taxa de juros nas contas do 2° Pilar.



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Problemas foram constatados no terreno

«Contra o roubo das reformas do 2° Pilar»