No quarto dia de buscas para encontrar o corpo do maquinista do comboio caído segunda-feira ao rio Tua, foram reforçados os meios humanos nas operações. Neste momento estão 130 homens - entre bombeiros, militares da GNR, fuzileiros, elementos da Polícia Marítima e pessoal do INEM - no local a varrer as margens e os fundos do rio Tua.

Há 24 mergulhadores no local, que vão concentrar os esforços de buscas no troço entre o local do acidente e a foz do Tua no Douro.

Alguns foram transportados de helicóptero para locais de difícil acesso e outros seguem numa automotora que utiliza a linha férrea ao longo do rio.

A carruagem que descarrilou ao fim da tarde de segunda-feira pertence ao Metro de Mirandela, que celebrou com a CP um protocolo, através do qual disponibiliza quatro composições para transportar os passageiros entre Mirandela e o Tua.

Na Linha do Tua efectuam-se actualmente quatro viagens diárias, duas em cada sentido, com uma média de 10 passageiros até ao complexo do Cachão.



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Automotora da Linha do Corgo

1ª Vítima do comboio