Em termos de balanço final, os resultados obtidos por António Nogueira dificilmente poderiam ter sido melhores, já que conseguiu o segundo lugar da geral com o Ford Escort (segundo também na categoria 2) e o quarto posto com o Audi S Quattro.

Em ternos absolutos, António Barros, com o seu Porsche 911 RSR, venceu finalmente uma prova, destronando o vencedor crónico das provas de rampa e campeão em título, Ferreira da Silva, no Ford Escort Cosworth preparado pela Peres Competições. Mesmo assim, Ferreira da Silva terminou na terceira posição da geral, sendo também o primeiro classificado entre a categoria 1.

A presença de óleo numa das curvas do percurso, fez com que os pilotos não arriscassem mais, obrigando-os a tomarem as devidas precauções e a reduzirem a aceleração para não saírem de pista. Na luta entre António Barros e Ferreira da Silva apenas se interpÎs António Nogueira, cuja prova viria a saldar-se num excelente conjunto de resultados. No final, o piloto da Régua mostrava-se satisfeito com o seu desempenho, apesar de garantir que a prova "poderia ter corrido melhor. A rampa acabou por ser mais favorável ao Porsche do António Barros. Quando quis passar ao ataque, surgiu algum óleo derramado numa das curvas. Como não foi devidamente limpo, os riscos eram muito grandes e não valia a pena arriscar a ter um acidente", sublinhou.

De salientar ainda a saída de pista de Mário Silva, que não viria a terminar a prova com a sua barchetta Alfa Romeo, mas que dominou por completo todas as subidas que efectuou. Positiva foi também a prestação de Joaquim Teixeira, que disputa pela primeira vez o nacional de montanha, levando o seu Renault Mégane ao nono lugar da classificação geral.



PARTILHAR:

Perícias,

UTAD satisfeita