O treinador do Desportivo de Chaves, José Gomes, disse ter esperança de que o trabalho das duas últimas semanas “traga os frutos” desejados no encontro com o Boavista, que fecha a quinta jornada da I Liga de futebol.
Depois da pausa competitiva para jogos das seleções, o Desportivo de Chaves, que ocupa o 18.º e último posto da tabela, ainda sem pontos somados, vai ao Estádio do Bessa, na segunda-feira, defrontar o terceiro classificado, com 10, de confiança e esperança renovadas pelo trabalho desenvolvido nas duas últimas semanas.
“O resultado, a Deus pertence. O que nos pertence a nós, aquilo que temos de demonstrar, a atitude, o posicionamento, a agressividade competitiva, depende de nós e isso temos de demonstrar, na esperança de que o trabalho, que foi muitíssimo bom, que desenvolvemos durante estas duas semanas traga os frutos que desejamos”, vincou José Gomes na conferência de antevisão à partida.
A este propósito, o técnico reiterou que a pausa do campeonato foi, “sem dúvida, benéfica” para o grupo de trabalho, uma vez que “deu para corrigir muitas coisas”.
“É inevitável fugir a esta questão: há uma construção de um plantel, de jogadores que foram chegando, que vieram tarde. Estou feliz porque, neste momento, os jogadores já sabem todos o nome uns dos outros. Quero com isto dizer que o entendimento, a todos os níveis, de futebol também, subiu muito entre eles nestas duas semanas”, garantiu.
Questionado sobre a necessidade de somar pontos, José Gomes afirmou que no jogo diante dos portuenses “é obrigatório fazer jus ao espírito do clube” e ao “espírito que normalmente é demonstrado em campo pela equipa do Desportivo de Chaves”.
Para esta tarefa, o ‘timoneiro’ dos flavienses não poderá contar com os lesionados Jô Batista, João Correia e Rúben Lameiras.
O Desportivo de Chaves visita o Boavista na segunda-feira, às 20:15, no Estádio do Bessa, em encontro da quinta jornada da I Liga portuguesa, arbitrado por Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve.