Preservar, manter e melhorar a tradição "do evento de maior impacto da região" são os objectivos que a comissão organizadora se propõem. O presidente da Acisat, João Rua, lembrou que "não é fácil" organizar um evento da natureza deste. Entre outros motivos porque não existe um recinto próprio para a sua realização. No entanto, por outro lado, Rua reconhece que a Feira dos Santos não reúne as condições necessárias para se realizar num espaço fechado. Por isso, explicou que a ideia é ir aglutinando, cada vez mais, a feira para o centro da cidade, por forma a que ela se torne num "elemento dinamizador" do comércio da cidade. No encontro com a comunicação social foi também abordada a polémica questão do trânsito. A este propósito, o presidente da Acisat revelou que, ao contrário do que aconteceu no ano passado, no dia 29, o trânsito vai apenas estar condicionado. E que só vai estar completamente encerrado, nos dias 30 e 31 de Outubro e 1 de Novembro. Rua lembrou, no entanto, que foram criados "corredores de emergência" e pensados acessos para os hotéis da cidade. Aproveitando a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Chaves, António Almeida, o presidente da Acisat lembrou ainda o quão importante seria que a rua Tenente Valadim, em obras, estivesse pronta na altura dos Santos. O representante da autarquia prometeu que iriam ser feitos todos os esforços nesse sentido e aproveitou ainda a palavra para apelar à compreensão de todos os moradores do centro histórico, que durante três dias não poderão utilizar o automóvel.

O programa de animação desta imemorial feira pode ser consultado no suplemento especial que o Semanário TRANSMONTANO dedica aos Santos nesta edição.



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Depois de restaurados

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