A Câmara de Mirandela decidiu hoje instaurar um processo disciplinar ao porteiro da escola de Leandro, mas entende que o funcionário tem «atenuantes» e «não pode ser o único responsabilizado neste processo».
As conclusões estão expressas no relatório do inquérito conduzido pela autarquia de que vai ser dado conhecimento à Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) e à restante comunidade educativa.
«Não se pode sacrificar o funcionário única e exclusivamente neste caso», disse o presidente da Câmara, José Silvano, apontando que o inquérito encontrou diversas atenuantes na atuação do porteiro.