A sede da Lusorecursos, em Montalegre, foi vandalizada na madrugada de hoje com o desenho de uma cruz suástica, anunciou à Lusa fonte da empresa que tem contrato para a exploração de lítio na região.
“Consideramos este um ato de vandalismo lamentável. O funcionário apercebeu-se da situação quando chegou à sede e já apresentou queixa na Guarda Nacional Republicana (GNR)”, afirmou a fonte.
Segundo a mesma fonte da Lusorecursos Portugal Lithium, S.A, que tem sede na Junta de Freguesia de Montalegre, no distrito de Vila Real, foi desenhada uma cruz suástica na placa com o nome da empresa numa das paredes do edifício.
A empresa, que assinou em março o contrato de concessão com o Estado para a mina de lítio em Morgade, anunciou um plano de negócios de 500 milhões de euros, a criação de cerca de 500 postos de trabalho e a implementação de uma unidade industrial.
Esta freguesia do concelho de Montalegre agrega as aldeias de Morgade, Rebordelo e Carvalhais.
Vários movimentos populares e de associações têm sido criados e realizado várias ações de protesto no combate à exploração de lítio, quer na região, quer em outros pontos do país.
GNR participou ao tribunal desenho de suástica em edifício do Estado em Montalegre
A Guarda Nacional Republicana participou hoje ao tribunal o desenho de uma cruz suástica na sede da empresa de exploração de lítio em Montalegre por ter sido feito em património do Estado, adiantou fonte da força de segurança.
“Fomos informados do ato de vandalismo e tomámos a iniciativa de comunicar ao tribunal por ter ocorrido num edifício património do Estado”, explicou à Lusa o Comando Territorial da GNR de Vila Real.
A Lusorecursos tem sede na Junta de Freguesia de Montalegre, no distrito de Vila Real, e o edifício foi vandalizado na madrugada de hoje com o desenho de uma cruz suástica.
“Consideramos este um ato de vandalismo lamentável. O funcionário apercebeu-se da situação quando chegou à sede e já apresentou queixa na Guarda Nacional Republicana (GNR)”, afirmou fonte da empresa que tem contrato para a exploração de lítio na região.
Segundo a mesma fonte da Lusorecursos Portugal Lithium, S.A, foi desenhada uma cruz suástica na placa com o nome da empresa numa das paredes do edifício.
A empresa, que assinou em março o contrato de concessão com o Estado para a mina de lítio em Morgade, anunciou um plano de negócios de 500 milhões de euros, a criação de cerca de 500 postos de trabalho e a implementação de uma unidade industrial.
Esta freguesia do concelho de Montalegre agrega as aldeias de Morgade, Rebordelo e Carvalhais.
Vários movimentos populares e de associações têm sido criados e realizado várias ações de protesto no combate à exploração de lítio, quer na região, quer em outros pontos do país.