A PS não tenciona integrar o comboio no seu programa para o Nordeste Transmontano. A garantia foi dada pelo deputado e candidato à Assembleia da República por Bragança Mota Andrade, durante um jantar em que foram apresentados os candidatos do partido à Assembleia da República do distrito.

Para Mota Andrade, «nem o PS, nem ninguém» está em condições de assegurar este tipo de garantias e apresentou as razões: «A ferrovia não pode ser para transportar quatro pessoas de manhã e quatro à tarde ou um cabaz de laranjas», defendeu, citado pela agência Lusa. «Ninguém pode gastar milhões e milhões para andar com um comboio a transportar duas pessoas de manhã e outras duas à tarde», reforçou.

A alternativa, para o presidente da Federação Distrital do PS «é de boa rodovia», em que se incluem a auto-estrada, o IC5 e o IP2.

Da ferrovia que existia no distrito de Bragança restam menos de 60 quilómetros da linha do Tua, depois da desactivação de maior parte desta linha e da linha do Sabor, entre o final da década de 1990 e o início da de 1990.



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