Os olivicultores portugueses poderão ter uma nova fonte de rendimento no negócio da venda de créditos de carbono a empresas ou países poluidores, foi hoje anunciado num seminário sobre o azeite, em Mirandela.
O olival é uma fonte natural de renovação do oxigénio que as organizações do setor querem que venha a ser certificado como um elemento de sequestro de carbono, as conhecidas emissões de CO2.
A decisão depende de Bruxelas e das negociações em curso para a nova Política Agrícola Comum.